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sábado, 24 de janeiro de 2015

Onde tem conflito, tem emigração






Recentemente presenciamos na Alemanha manifestações contra e a favor do contingente de imigrantes que vivem no país. Alguns que saem da Síria ou de lugares onde os conflitos são intensos sejam por questões políticas, perseguições religiosas, guerras ou questões raciais.


O fato é que quando se falam de refugiados, a decisão é sempre uma questão de evitar uma situação que está fora do controle. Não há planos de onde morar ou trabalhar, previsão de retorno ou condição financeira, que não seja para escapar da violência. Como em qualquer tipo de migração, os destinos são normalmente os países e continentes mais próximos, onde moram em acampamentos ou lugares improvisados até que se estabeleçam de forma definitiva. Ou recebam assistência do governo local ou da ONU.

Na África por exemplo, onde há conflitos históricos, houve mais de meio milhão de imigrantes
espalhados pelo próprio continente. Os vietnamitas foram para as Filipinas e Hong Kong. No Afeganistão, a migração aconteceram em direção ao Paquistão. O que influenciou essa mudança foi à condição adversa do país em questão, que pode ser temporária ou prolongada por questões políticas religiosas ou a guerra.

Qualquer nação já passou por períodos turbulentos, inclusive aqueles que estão estabelecidos política e/ou economicamente. O que torna o processo de migração tão natural quanto recorrente, ao longo do tempo.

Nos EUA, conflitos gerados por perseguição religiosa, também motivaram milhares de ingleses à atravessar o oceano,em busca de melhores condições de vida. A diferença é que sem restrições de entrada,ou cidades estruturadas, foram, na época, à colônia inglesa construir e povoar um território onde o progresso não existia. Pequenas e médias propriedades agrícolas, nas mãos daqueles de menores condições como os ingleses Quakers, que desenvolveram e implementaram o comércio e a construção naval para o escoamento da produção, impulsionando as relações mercantis e a produção de manufatura,criando inclusive a capacidade de se manter independente do Reino a que pertencia.


A imigração levou o progresso consigo à colônia, se formando a base para se tornar, mas tarde uma das maiores potências do mundo.

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